
“O acesso à fisioterapia é demasiado tardio”
Há uma falha no acesso aos fisioterapeutas depois de um AVC ou enfarte. Quando acontece, os doentes já têm muitas sequelas irreversíveis, diz António Lopes, bastonário da Ordem dos Fisioterapeutas.
A secção “Arterial” do Observador inclui notícias, reportagens e entrevistas sobre doenças cérebro-cardiovasculares (como AVC e enfartes), que se mantêm como a principal causa de morte e incapacidade em Portugal. Nesse âmbito, a Ordem dos Fisioterapeutas tem sublinhado, de forma consistente, a importância fundamental da Fisioterapia na prevenção, gestão e reabilitação destas patologias.
O Bastonário António Lopes foi convidado a participar no podcast “Se eu fosse ministro da saúde”, onde alertou que «o acesso à fisioterapia é demasiado tardio» depois de um AVC ou enfarte, apontando as falhas existentes no SNS e as propostas para as resolver.
Ouça a entrevista completa aqui.
Neste âmbito, já tinha assinado um artigo de opinião, destacando a necessidade de criar um percurso integrado de cuidados e de permitir o acesso direto à Fisioterapia após um evento agudo, para prevenir sequelas irreversíveis e promover uma recuperação mais eficaz.
Leia aqui o artigo de opinião.
No artigo conjunto “15 medidas para morrer menos em Portugal”, a Ordem dos Fisioterapeutas enfatizou prioridades para reduzir a mortalidade por AVC e enfarte, salientando a reorganização dos cuidados e a garantia de acesso precoce à Fisioterapia.
por: ordemdosfisioterapeutas.pt